sábado, 11 de maio de 2019

Eleitor de Direita, não se deixe enganar!

Esta sexta-feira, 10 de Maio de 2019, para os mais distraídos ficou evidente que dois partidos que se pensava que eram oposição de Direita, afinal não o são!
O PSD e CDS no início desta legislatura foram excluídos pelo PS para a governação. O PS fez uma escolha! O PS escolheu a Extrema-Esquerda para governar, representados por BE e PCP. Logo o então dirigente do PSD, Pedro Passos Coelho disse:

“No dia em que o PS tiver de depender dos votos do PSD ou do CDS-PP para aprovar alguma matéria que seja importante, eu espero é que o doutor António Costa peça desculpa ao país e se demita”

 Ora quase no fim desta legislatura assistimos a uma postura dos pseudo-partidos da Direita, que acabam por desvalorizar, desprezar esta frase muito correcta de Pedro Passos Coelho. Tiveram ambos os partidos a oportunidade de provar que ideológicamente são de Direita e são coerentes. Mas pelo contrário apenas entregaram-se ao oportunismo politico eleitoralista com a proximidade de eleições, primeiro juntando-se à Esquerda Caviar erradamente, mostrando assim que não têm coerência ideológica nenhuma e que não se opoẽm a estes estranhos conluios com o Diabo. Logo de seguida e passadas algumas horas de negociatas e cedências nos bastidores, com o PS, voltaram a dar outro "tiro no pé"  e porquê? 
Se levassem à letra o que Pedro Passos Coelho tinha dito, estes dois partidos de pseudo-direita falsa, hipócrita e no caso do PSD que nem de direita já se assume como alternativa, teriam optado pela a abstenção na votação e assim passavam a responsabilidade todinha para as mãos da Esquerda, do PS e da Geringonça. Esta seria a atitude mais correcta, pois não foi o PS que optou por este modelo de governação?
Então como diz o povo, agora " desenrasque-se", e Costa tinha assim aquilo que escolheu. Mas não, os partidos PSD e CDS optaram por dar força ao PS e mostrar aos Portugueses que o PS de Costa pode perpetuar-se no Governo, porque pelos vistos a Geringonça é como os carros híbridos, pode funcionar com a Esquerda e também com a Pseudo-Direita.

 

Joe Berardo: "MADE BY PS, PSD, CDS, PCP, BE"

Joe Berardo, um homem até agora respeitado pelo sistema, um homem rico, um homem com muito dinheiro...mas que não era dele.
Se nos queixamos dos Salgados, dos Armandos, dos Pinhos, dos Sócrates, e deste também, então culpe-se a si mesmo!
São todos produto de décadas de uma democracia corrupta controlada por aqueles em que todos portugueses votam, influenciados e manipulados pela comunicação social deste novo regime. Reparem que decorreram 45 anos sobre o 25 de Abril de 1974, mas o poder que outrora era controlado por um, hoje é controlado por uma oligarquia de cinco partidos ( PS, PSD, PCP, CDS e BE). Políticos incompetentes, corruptos e uma promiscuidade entre os diversos organismos é evidente, pena é que o povo português não entenda as coisas assim.
O triângulo " maçónico" formado pelo Poder Político, Poder Económico e Poder Informativo, travam as aspirações de todos aqueles que querem a mudança, apesar das redes sociais estarem a contribuir para essa mudança, os lacaios continuam por aí a barrar e a censurar. Joe Berardo é um homem que o sistema elogiou e apoiou, desde vários o Presidentes da Republica, Governos, Partidos da Assembleia da Republica e outras figuras publicas, e porquê?
Porque à conta deste "pivots da sociedade" o povo manteve-se distraído durante vários anos, legitimando assim toda uma série de crimes que agora foram descobertos, mas por descuido de alguns. Foram anos de práticas criminais que até agora resultaram numa mão cheia de nada, até porque com duas Justiças em Portugal, uma para ricos e outra para pobres, esta gente "safa-se" entre os pingos da chuva, mantém a justiça ocupada e assim vão ganhando e dando tempo ao poder político que acaba também por estar ligado a esta gente. Já viram, se esta gente fosse condenada a prisão efectiva, muita coisa interessante sobre esta classe política seria desvendada. Seria o fim da democracia, do regime, tal são os "segredos" que eles mantém. Assim o "triângulo" encarrega-se de controlar e manter um equilíbrio para evitar um levantamento de massas ou uma eventual revolta no sufrágio com a eleição de partidos como o PNR, que estão constantemente a denunciar estas ligações perigosas comprometedoras de tudo e todos. Mas o tempo encarregar-se-á de fazer repetir a história.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Depois de Outubro...nada será como dantes.


Estamos perante um ano com três actos eleitorais: o primeiro para o Parlamento Europeu, o segundo confinado à RA Madeira e o terceiro e para terminar, as legislativas.
As eleições para o Parlamento Europeu e as Legislativas vão ficar marcadas pela pulverização da Direita e do eleitorado. Ora vejamos: PNR, Aliança, Basta e o CDS. Excluo aqui a IL por ser um partido de centro-esquerda, como é também o Nós, cidadãos. 
Ora, no meio de exclusões mediáticas, censura premeditada, falta de recursos financeiros, constância de resultados, divisões internas, vazio ideológico, falta de estratégia, de ideias, erros políticos tácticos, o vale-tudo, etc, etc...assim está a Direita. Se nestas eleições Europeias e nas de Outubro não houver surpresas serão quatro anos de travessia do deserto para PNR, Aliança, Basta e CDS. Analisando um a um, e começando pelo CDS que tem representação parlamentar. O CDS conta com o financiamento e é esse o principal balão de oxigénio político, porque actualmente CDS apenas segue uma ideologia e não é a de Direita, mas sim a da conveniência, desde apanhar couves, a propostas para agradar o movimento LGBT, pedir a exclusão de líderes anti-comunistas como o Victor Orban, o afastamento político em relação a outros como os presidentes Trump e  Bolsonaro, etc. um sem número de disparates que reforçam o descrédito e oscilação repetitiva fraca nos resultados eleitorais. O CDS tem muito trabalho interno pela frente, a começar pela reestruturação interna e mudança de líder. A existência de segmentos internos mais conservadores como o TEM e o CDSXXI são o resultado da divisão do partido. No meu entender só vejo uma saída para o CDS, uma mudança de líder com consequente reestruturação interna com vista a uma grande coligação com outros partidos acima mencionados, todos de Direita. Para tal acontecer só vejo uma pessoa com essa capacidade de unir e sentar à mesma mesa os líderes dos partidos mencionados: Manuel Monteiro. Depois da mudança interna, o CDS deverá repensar a estratégia de crescimento da Direita Nacional acima dos 20% e só com uma grande coligação que atraia o eleitorado do centro e de direita, isso será possível. Um projecto à semelhança do VOX, da LEGA, da RN, poderá dar força à Direita Nacional e a conjuntura externa nunca foi tão favorável como a actual para isso acontecer com sucesso. Temos o PNR, que eu apoio, que tem crescido pouco, mas de forma consolidada e é preciso tem em conta que não tem recursos financeiros, é vítima de censura mediática constante, mas constituído por gente séria, humilde e trabalhadora. Considero o PNR como o único partido genuíno de Direita Nacional, mas é descredibilizado pelo sistema, no entanto os recentes fenómenos políticos nos USA, Itália, Brasil, têm ajudado. O mais incrível é que o PNR consegue gozar de maior popularidade no Brasil que em Portugal... se não é pelo menos parece. A expectativa dos simpatizantes e apoiantes do PNR é elevada nas próximas eleições dada a reacção dos média e receio de eventual legitimação pelo sufrágio. O Aliança e o Basta são dois partidos fundados por duas pessoas provenientes do PSD, que em resultado de desgaste e de fractura, decidiram seguir caminhos diferentes. O Basta, mais radical, mas sem estratégia ideológica definida, vai à procura de afirmação política. O Aliança é a franja mais conservadora-liberal do PSD que saiu em ruptura com a actual liderança, mas também sem ideologia definida e no meu entender pouco vaga, sem ideias de destaque, um vazio ideológico. Ora, a partir de Outubro de 2019 e se os resultados destas eleições não forem satisfatórios, que garantam pelo menos um lugar no parlamento, estas forças politicas estarão condenados ao residualismo político. Dado que é no centro que está o filão do eleitorado, mais de 20%, uma vez que à direita o eleitorado não vai além dos 10%, vai ser preciso uma grande coligação de Conservadores, Nacionalistas  e Liberais para convencer e juntar os 10% da Direita e os mais de 20% do centro e assim surgir uma verdadeira alternativa de Direita Nacional. Uma Frente Nacional Patriótica que una estes partidos que afronte a Esquerda e a Extrema-esquerda que arrasta Portugal para o abismo e para a insustentabilidade. Depois de Outubro e se não houver surpresas vai ser preciso sentar à mesma mesa, reunir e definir um rumo! De outra forma a Direita estará condenada ao fracasso nos próximos anos. Mas esperemos por Outubro.